
Já em 2008 Portugal se situava em nono como maior consumidor de videojogos. No entanto, surpresa está no facto de apenas Portugal e Suécia apresentarem um aumento no consumo de videojogos, em 2009, comparando com o ano transacto. E que aumento: 13,8% mais de receita, quando o da Suécia foi de 1,5%.
Todas as grandes potências europeias sofreram um declínio no consumo de videojogos, com França a encabeçar esse declínio, com 17,1% de declínio de receitas.
Os videojogos em Portugal geraram 198,4 milhões de euros em 2009. A crise não afectou, definitivamente, o mercado português.

Continuando a ler o relatório do Gfk Group, podemos tirar uma conclusão importante relativa ao mercado europeu dos videojogos no ano transacto: mais de 62% do valor gerado pela venda de videojogos é oriundo de jogos que não chegam ao Top 100 de vendas gerais europeu, ou seja, o mercado considerado "residual" (+ 3% do que no ano 2008).
Não chega a 13% o valor gerado pelas vendas de jogos que se enquadram no Top 10 mais vendidos do ano. A Europa é, cada vez mais, um mercado de jogos residuais.
Não chega a 13% o valor gerado pelas vendas de jogos que se enquadram no Top 10 mais vendidos do ano. A Europa é, cada vez mais, um mercado de jogos residuais.
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